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Rumi

A canção da flauta de bambu

Ouve como o bambu está gemendo!
Ouve como ele fala com tristeza
do dia em que foi cortado...
Desde que fui cortado do caniçal
estou procurando corações cheios de
amor que também estão abatidos,
para partilhar a minha dor. ..
Chorai, ó homens e mulheres, que o
mundo inteiro chore comigo!
Estou buscando um coração oprimido
pela separação para poder suportar
meu exílio longínquo.
Quem, longe do caminho de origem,
não conhece esta dor tão violenta ?
Esta nostalgia de felicidade daquele
que vive na Unidade?

Gemi em muitos grupos,
chorei de desalento,
no bem e no mal,
quando encontrei companheiros.
E todos se apresentavam
como amigos,
buscando meu segredo
mas não o meu coração.
E logo que descobriam
o que havia neles,
descobriam em mim
aquilo que lhes revelava
seu próprio ser.
Meu ser não se revelava a eles,
mas a Luz aclarava seus olhos,
o Chamado ecoava em seus ouvidos,
e, no entanto,
eles não compreendiam meu lamento.
A alma não conhece o desejo do corpo,
por menor que seja?
O corpo não fala da dor da alma?
Mesmo continuando invisível,
a beleza não se revela?
Não é o sopro que faz vibrar o bambu!
É o fogo de amor que faz tocar a flauta.
A força do amor faz o vinho espumar.
Infeliz aquele que não sente
o ardor deste fogo!
Ouvi como a flauta de bambu,
eterna amiga de todos os que sofrem,
rasga os véus
que envolvem o coração.
Ela é, ao mesmo tempo
veneno e contraveneno,
tudo em um,
amiga verdadeira, bálsamo e cura!

Pelo sangue,
segue o caminho
que leva para o alto!
Assim ressoa, de longe,
a canção que conta, para
vós e para mim,
as palavras de amor de Madjnun.
Somente o louco encontra aqui
sua razão,
pois os ouvidos comuns somente
percebem palavras humanas.
Somente os sedentos as compreendem!
Longos dias de aflição já se passaram
e com eles, como companheiro,
o fogo de muitos tormentos.
Quando, pois, vossos dias voarem...
deixai que passem, deixai-os passar!
Se somente tu continuasses perto de
mim, o mais puro dos puros!
O peixe somente vive no mar.
Para quem falta o pão de cada dia,
cada dia é um longo sofrimento.
Quem ainda está verde,
pode não conseguir amadurecer...
É preciso, aqui,
pôr fim às minhas palavras.

***

Cuando estoy contigo,
estamos despiertos toda la noche
Cuando no estas, no puedo dormir
¡Que Dios bendiga estas dos insomnias!
y la diferencia entre ellas

Cuando muera, mi cuerpo yaciendo sobre el suelo
quizás quieras besar mis labios
ya empezando a decaer
no te asustes si abro los ojos

Durante años, copiando a los demás,
traté de conocerme
Desde dentro no podía decidir que hacer
Incapaz de ver, escuche mi nombre
Luego, salí afuera

Hoy, como cualquier otro día, nos despertamos vacíos y asustados
No abras la puerta del estudio y empieces a leer
Coge un instrumento musical.
Deja que la belleza de lo que amamos
sea lo que hacemos
Hay cientos de formas de arrodillarse
y besar el suelo.

La brisa de la mañana guarda secretos para ti
No te vayas a dormir.
Debes pedir lo que realmente quieres
No te vayas a dormir.
La gente va y viene a través del umbral
Donde los dos mundos se tocan
No te vayas a dormir

Toma a uno que no lleva sus cuentas
Que no quiere ser rico, ni tiene miedo a perder
Que no tiene interés alguno en su personalidad: es libre.

Ahí afuera, mas allá de ideas de bien o mal,
hay un lugar
Nos vemos ahí.
Cuando el alma yace sobre la yerba
El mundo esta demasiado lleno para hablar de él
Las ideas, el lenguaje, incluso la frase 'cada uno'
No tienen sentido.

Estoy llorando, ¡tanto me dicen las lágrimas!
la pasada primavera, dicen, menos verdor
que débil te encontrabas
Recuerda una de todas nuestras noches
pero no recuerdes lo que te dije

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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